O estudo PARTHENOPE comparou o desempenho de stents eluidores de Amphilimus sem polímero (AES) com os tradicionais stents eluidores de everolimus com polímero biodegradável (EES) em pacientes submetidos a angioplastia coronária (PCI). O objetivo foi avaliar a não inferioridade dos stents AES após 1 ano de acompanhamento. Os principais resultados incluem:
🔹 Desfecho primário: O AES não foi inferior ao EES, apresentando uma diferença de risco absoluta de apenas 1% (p=0.041) no desfecho de morte cardiovascular, infarto do miocárdio não atribuído a vaso não alvo ou revascularização clínica de lesão alvo no primeiro ano.
🔹 Trombose de Stent: A trombose precoce foi mais frequente no grupo AES, embora o risco ajustado não tenha mostrado diferença significativa após múltiplos ajustes.
🔍 Conclusão: O stent AES mostrou resultados comparáveis ao EES em termos de eficácia e segurança após 1 ano. Embora a trombose precoce tenha sido mais observada no grupo AES, novos estudos são necessários para investigar mais a fundo esse achado.
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